quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Poeta de aleatoriedade.

    De poucas palavras, mas de sentidos profundos e inteligência rara
 Não precisa mais do que um sorriso de meia boca ou um olhar pra se expressar.
    Traz consigo um sorriso vazio e uma gota no canto do olho.
Quando vê alguma coisa bonita, aí sim abre um sorriso. pequeno e disfarçado mas um sorriso de verdade.
Não tem muito jeito com as palavras. poemas e poesias acontecem em meio a pulsos de inspiração.
    No passado, muita felicidade e alegria, acompanhadas de tristeza e sofrimento.
No seu presente, carrega de tudo um pouco muito. felicidade por ter vivido, esperança por viver, pesar pelo passado e sofrimento pelas lembranças.
    Antes, havia um plano, pra seguir a vida vivendo feliz. mas tudo desmoronou. E agora vive na esperança de que a aleatoriedade lhe dê algum dia feliz.
Não acontece.

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